É... 2013 chegou ao fim. Foi um ano difícil, meio desanimado, mas foi bom. E quer saber porque foi bom? Porque descobri que minha família é guerreira, que minha família é capaz de passar por todas as provações sem perder a fé. Admiro e tenho como exemplo a perseverança da minha mãe. Muitos no lugar dela, inclusive eu, já teriam desistido. A força do meu irmãozinho Ander, que na idade dele passar por tudo que ele passou e continuar de cabeça erguida, não é pra qualquer um. A determinação do meu irmão André, que mostrou pra todo mundo que ir atras dos sonhos vale a pena, que no final tudo da certo, é de dar inveja... E saber que enquanto você tem amigos, você supera qualquer dificuldade.Sei que as batalhas estão apenas começando. Mas ja coloquei nas mãos de Deus.. Nossa Senhora vem na frente... e que venha 2014! :*
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
domingo, 29 de dezembro de 2013
A culpa é das Estrelas - John Green
O livro é narrado por uma garota de 16 anos, com câncer de tireoide em estagio IV. Seus sentimentos e pensamentos em relação à doença, a família e amigos, ao mundo. As dificuldade e os "privilégios" de uma pessoa com câncer..
É muito comovente. Tenho certeza que muitas pessoas iram se identificar com essa história.
Lendo as dores, o sentimento de humilhação de uma pessoa em fase terminar, o tratamento com morfina e tudo mais, onde a pessoa vai morrendo aos poucos, só restando o tratamento paliativo.. é triste, muito triste. Mas o que mais me chamou a atenção, foi a veracidade do tratamento aos entes, quando a pessoa morre. As palavras de consolo que nos fazem querer vomitar, as pessoas que nunca apareceram pra ajudar, mas no enterro são as que mais choram. A vontade de querer ir embora, e todo mundo dizendo que é falta de respeito com os demais. De como, nunca, a pessoa parece ela mesma dentro do caixão. Sempre tem algo que a gente olha e pensa: - Se ele estiver vendo como arrumarão seu cabelo, ou como apararão sua barca, iria xingar todo mundo... (ficou horrível, nem parece a mesma pessoa)...
Esse é realmente um livro de se refletir, de se colocar na situação dos outros e pensar que 'sempre' tem alguém numa situação pior que a sua, sendo mais forte e tendo mais fé que você..
É muito comovente. Tenho certeza que muitas pessoas iram se identificar com essa história.
Lendo as dores, o sentimento de humilhação de uma pessoa em fase terminar, o tratamento com morfina e tudo mais, onde a pessoa vai morrendo aos poucos, só restando o tratamento paliativo.. é triste, muito triste. Mas o que mais me chamou a atenção, foi a veracidade do tratamento aos entes, quando a pessoa morre. As palavras de consolo que nos fazem querer vomitar, as pessoas que nunca apareceram pra ajudar, mas no enterro são as que mais choram. A vontade de querer ir embora, e todo mundo dizendo que é falta de respeito com os demais. De como, nunca, a pessoa parece ela mesma dentro do caixão. Sempre tem algo que a gente olha e pensa: - Se ele estiver vendo como arrumarão seu cabelo, ou como apararão sua barca, iria xingar todo mundo... (ficou horrível, nem parece a mesma pessoa)...
Esse é realmente um livro de se refletir, de se colocar na situação dos outros e pensar que 'sempre' tem alguém numa situação pior que a sua, sendo mais forte e tendo mais fé que você..
domingo, 8 de dezembro de 2013
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
sexta-feira, 5 de julho de 2013
segunda-feira, 3 de junho de 2013
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Uma mulher madura
Não provoca... Já é provocante!
Não se precipita... Espera o momento certo!
Não pensa em quantidade... Prefere qualidade!
Não insinua... Mostra sutilmente!
Não é inteligente... É sábia!
Não vê... Observa!
Não anda... Caminha!
Não julga... Analisa!
Não prende... Deixa livre!
Porque ....
Sabe o que quer,
como quer e... quando quer.
Não se precipita... Espera o momento certo!
Não pensa em quantidade... Prefere qualidade!
Não insinua... Mostra sutilmente!
Não é inteligente... É sábia!
Não vê... Observa!
Não anda... Caminha!
Não julga... Analisa!
Não prende... Deixa livre!
Porque ....
Sabe o que quer,
como quer e... quando quer.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
sábado, 26 de janeiro de 2013
"Olhe só como meus sentimentos
foram diminuindo com o tempo.
De tanta dor que me causou
meu coração ferido parou.
Hoje ele não bate mais
da maneira que devia,
mas eu não choro
com sua partida.
Vá com meu,
definitivo,
adeus.”
— Severina
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Seria mais alegre e romântico um discurso assim:
Ela: “Prometo nunca sair da cama sem antes dar bom-dia, deixar você ver os jogos de futebol na tevê sem reclamar, ter paciência para ouvir você falar dos problemas do escritório, ter arroz e feijão todo dia no cardápio, acompanhar você nas caminhadas matinais de sábado, deixá-lo em silêncio quando estiver de mau humor, dançar só pra você, fazer massagens quando você estiver cansado, rir das suas piadas, apoiá-lo nas suas decisões e tirar o batom antes ser beijada”.
Ele: “Prometo deixar você sentar na janelinha do avião, emprestar aquele blusão que você adora, não reclamar quando você ficar quarenta minutos no telefone com uma amiga, provar a comida tailandesa que você preparou, abrir um champanhe no final de tarde de domingo, assistir junto o capítulo final da novela, ouvir seus argumentos, respeitar sua sensibilidade, não ter vergonha de chorar na sua frente, dividir vitórias e derrotas e passar todos os Natais do seu lado”.”
— Martha Medeiros
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Não, ele não vai vir em um cavalo branco,
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